O blog da Perestroika mudou.
Mudou de cor.
Mudou de cara.
Mudou de endereço.
Mudou para Wordpress.
Mudou de servidor.
Mudou de domínio.
O blog da Perestroika agora virou o site da Perestroika.
Mas não deixou de ser blog.
Para acompanhar nossos posts, agora você não precisa mais vir aqui.
Basta vir aqui.
Então, mude o seu RSS.
Mude o nosso link no bloroll do seu blog.
Ou então, clique aqui.
Ou ali.
Ou cá.
Ou acolá.
E se você ainda não entendeu nada, então acesse www.perestroika.com.br.
A gente só quer garantir que você vai nos visitar, ok?
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Estágio na DM9 para redator. Quem se habilita?
Durante todo meu início de carreira me perguntei como alguém de fora de SP poderia conseguir estágio numa agência punk de lá.
É foda. O carinha é novo, não conhece ninguém do mercado. Os gaúchos que já estão nas maiores agências paulistas são de outra geração. Enfim, é complicado pra caramba mesmo, porque quase não há conexões.
Pois é muito especial ver que a Perestroika vai poder mostrar este caminho para os seus alunos mais puxados.
É que a DM9DDB (sim) está com uma vaga de estágio para redação e o Márcio Frizten escreveu pedindo indicação e interessado em ver o trabalho da turma da Perestroika.
É daqueles atalhos que as vezes a vida apresenta e que muda tudo na vida da pessoa. De uma hora para outra o nego (ou nega) se vê dentro do mercado paulista, numa puta agência, cheia de briefing que o cara nunca imaginava chegar perto tão cedo.
Claro que existem requisitos mínimos além de ter uma pasta que chame atenção de um pinta que já tem dois Leões em Cannes, entre eles conseguir se bancar em SP. Mas ninguém nunca disse que é fácil.
Algum redator curtiu? Então pensa mais dois minutos, respira e manda um email: marcio@perestroika.com.br
A partir das 18h de segunda, mandem para o Tiago, pois estarei na maratona aérea para as olimpíadas.
Por sinal: prometo alguns posts de lá.
É isso.
(Ah: a vaga precisa ser preenchida ontem...)
É foda. O carinha é novo, não conhece ninguém do mercado. Os gaúchos que já estão nas maiores agências paulistas são de outra geração. Enfim, é complicado pra caramba mesmo, porque quase não há conexões.
Pois é muito especial ver que a Perestroika vai poder mostrar este caminho para os seus alunos mais puxados.
É que a DM9DDB (sim) está com uma vaga de estágio para redação e o Márcio Frizten escreveu pedindo indicação e interessado em ver o trabalho da turma da Perestroika.
É daqueles atalhos que as vezes a vida apresenta e que muda tudo na vida da pessoa. De uma hora para outra o nego (ou nega) se vê dentro do mercado paulista, numa puta agência, cheia de briefing que o cara nunca imaginava chegar perto tão cedo.
Claro que existem requisitos mínimos além de ter uma pasta que chame atenção de um pinta que já tem dois Leões em Cannes, entre eles conseguir se bancar em SP. Mas ninguém nunca disse que é fácil.
Algum redator curtiu? Então pensa mais dois minutos, respira e manda um email: marcio@perestroika.com.br
A partir das 18h de segunda, mandem para o Tiago, pois estarei na maratona aérea para as olimpíadas.
Por sinal: prometo alguns posts de lá.
É isso.
(Ah: a vaga precisa ser preenchida ontem...)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Apontou na reta.
Hoje é a despedida do Felipe da Live.
Sexta, sábado e domingo, ele entra no período de descompressão.
E a partir de segunda-feira, ele é 100% Perestroika.
De todos os momentos históricos que tivemos até agora (inauguração, novas turmas, nova sede, Ironman), esse é certamente o mais emblemático.
Boa sorte, meu velho. Vai lá e faz.
Sexta, sábado e domingo, ele entra no período de descompressão.
E a partir de segunda-feira, ele é 100% Perestroika.
De todos os momentos históricos que tivemos até agora (inauguração, novas turmas, nova sede, Ironman), esse é certamente o mais emblemático.
Boa sorte, meu velho. Vai lá e faz.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Mais um jabá.
A galera tava quase botando a perder a filosofia de "Foi lá e fez", tamanha a enrolação.
Mas, felizmente, depois de muito debate, de muitos votos, e de milhares de emails, o Blog da Turma 3 finalmente nasceu. Por sinal, foram gêmeos?
O nome não poderia ser outro.
http://dedonocuegritaria.blogspot.com.
Ou clique aqui.
Mas, felizmente, depois de muito debate, de muitos votos, e de milhares de emails, o Blog da Turma 3 finalmente nasceu. Por sinal, foram gêmeos?
O nome não poderia ser outro.
http://dedonocuegritaria.blogspot.com.
Ou clique aqui.
A vida é ou não é a melhor referência?
Uma vez, eu e o Rafa fizomos um anúncio da Olympikus para a Void. Justamente por veicular na Void, a gente tinha que acelerar. Não podia ser um lance nerd.
O anúncio era só um tênis feminino, estouradão, e duas ilustrações, de um anjinho e um diabinho, feitas pelo Diego Medina. Os dois eram meio detonadões mesmo, bem subversivos, como o Medina curte.
O modelo era branco com detalhes em rosa, todo fófi. Então, para adequar ao público da revista, saíam dois balõezinhos de diálogo, um do anjo e um do diabo, dizendo:
(Anjo)
- Se você é virgem, use Olympikus Tube.
(Diabinho)
- Se você é virgem, eu sou a mãe do Badanha.
***
Essa peça me lembra aquelas situações em que a gente é tentado pela vagabundagem. Aqueles dias que, em vez de ter um anjinho e um diabinho, um em cada ombro, a gente está acompanhado por dois diabinhos.
Tipo quando a gente tem uma puta campanha para layoutar para o dia seguinte, 9h da manhã, e recebe um torpedo de uma gostosa que está sozinha em casa.
Ou quando a gente tem que entrar na madrugada trabalhando, mas lembra que tá rolando um puta jogão na TV.
Ou quando todo mundo fica metendo uma pilha para você ir na festa, mesmo sabendo que no outro dia tem que chegar às 6h na agência, para terminar de montar as peças que vão ser enviadas por Sedex.
E aí? Foda-se a agência, não é? A vida é a melhor referência, não é?
Médio.
A grande sabedoria aí está no bom senso. Ficar preso na agência não é uma coisa das mais legais. Mas, às vezes (e, às vezes, muitas vezes), é preciso.
Nessas horas, vale lembrar de um dos mandamentos que a gente apresenta no primeiro dia de aula.
"TRABALHAR EM PROPAGANDA É LEGAL, MAS É TRABALHO. E TRABALHO, DE VEZ EM QUANDO, É UM SACO."
Assim como é muito fácil pensar "Ah, é só um anúncio, não vou morrer se me demitirem, eu vou é curtir a vida", também dá pra pensar "Ah, é só uma mina, não vou morrer se perder essa FG, trabalho é trabalho".
O botãozinho de foda-se vale para os dois lados. Sobrevive na propaganda quem resiste mais vezes a essas tentações.
Eu lembro, com bastante nitidez, de deixar de ir em várias festas, enquanto alguns contemporâneos chutavam o balde de segunda a segunda. Na época, uns até me achavam meio CDF. E, talvez, olhando para trás, eu talvez estivesse sendo exigente demais com aquele Tiago, com que tinha só 18 anos na cara.
Mas com as coisas acontecendo na minha carreira, e as propostas, e os aumentos, e a visibilidade, deu pra ver que o essa nerdzice tinha um sentido.
Então, não usem esse bordão da Perestroika como álibi para a vagabundagem. Se querem sair, se querem ouvir os diabinhos, beleza. Não culpem a gente.
Culpem a mãe do Badanha.
O anúncio era só um tênis feminino, estouradão, e duas ilustrações, de um anjinho e um diabinho, feitas pelo Diego Medina. Os dois eram meio detonadões mesmo, bem subversivos, como o Medina curte.
O modelo era branco com detalhes em rosa, todo fófi. Então, para adequar ao público da revista, saíam dois balõezinhos de diálogo, um do anjo e um do diabo, dizendo:
(Anjo)
- Se você é virgem, use Olympikus Tube.
(Diabinho)
- Se você é virgem, eu sou a mãe do Badanha.
***
Essa peça me lembra aquelas situações em que a gente é tentado pela vagabundagem. Aqueles dias que, em vez de ter um anjinho e um diabinho, um em cada ombro, a gente está acompanhado por dois diabinhos.
Tipo quando a gente tem uma puta campanha para layoutar para o dia seguinte, 9h da manhã, e recebe um torpedo de uma gostosa que está sozinha em casa.
Ou quando a gente tem que entrar na madrugada trabalhando, mas lembra que tá rolando um puta jogão na TV.
Ou quando todo mundo fica metendo uma pilha para você ir na festa, mesmo sabendo que no outro dia tem que chegar às 6h na agência, para terminar de montar as peças que vão ser enviadas por Sedex.
E aí? Foda-se a agência, não é? A vida é a melhor referência, não é?
Médio.
A grande sabedoria aí está no bom senso. Ficar preso na agência não é uma coisa das mais legais. Mas, às vezes (e, às vezes, muitas vezes), é preciso.
Nessas horas, vale lembrar de um dos mandamentos que a gente apresenta no primeiro dia de aula.
"TRABALHAR EM PROPAGANDA É LEGAL, MAS É TRABALHO. E TRABALHO, DE VEZ EM QUANDO, É UM SACO."
Assim como é muito fácil pensar "Ah, é só um anúncio, não vou morrer se me demitirem, eu vou é curtir a vida", também dá pra pensar "Ah, é só uma mina, não vou morrer se perder essa FG, trabalho é trabalho".
O botãozinho de foda-se vale para os dois lados. Sobrevive na propaganda quem resiste mais vezes a essas tentações.
Eu lembro, com bastante nitidez, de deixar de ir em várias festas, enquanto alguns contemporâneos chutavam o balde de segunda a segunda. Na época, uns até me achavam meio CDF. E, talvez, olhando para trás, eu talvez estivesse sendo exigente demais com aquele Tiago, com que tinha só 18 anos na cara.
Mas com as coisas acontecendo na minha carreira, e as propostas, e os aumentos, e a visibilidade, deu pra ver que o essa nerdzice tinha um sentido.
Então, não usem esse bordão da Perestroika como álibi para a vagabundagem. Se querem sair, se querem ouvir os diabinhos, beleza. Não culpem a gente.
Culpem a mãe do Badanha.
Hora do recreio.
Tá, eu poderia inventar algum motivo para botar isso no blog. Mas na real, não tem. Só achei uma busca.
terça-feira, 29 de julho de 2008
MUSEANDO
As minhas amigas aqui da Live montaram há uns 2 meses um blog superlegal, chamado Museando. Posso garantir que as meninas são umas miusas mesmo (eu não escrevi errado, o jargão é "miusas"). Todo dia tem post novo. Mais que um post até.
O que vale o post é que essas Musas de Rede estão muito dentro do espírito "Foi lá e fez". Dois exemplos estão aqui embaixo.
O primeiro é uma paródia que elas fizeram do vídeo da Francine, que eu mostrei na minha aula "A Vingança dos Nerds".
Mais do que uma paródia, trata-se de uma forma de homenagem-justiceira. Vamos combinar que todo mundo fala umas merdas de vem em quando. Principalmente quando tomou umas a mais. Seria legal se virasse movimento mesmo. Veja o post inteiro.
Outro post legal é o vídeo denúncia sobre a condição precária dos banheiros femininos da noite portoalegrense.
A única coisa que eu discordo muito das musas é essa fixação na Amy Winehouse. Mas tudo bem, isso já faz parte de uma ilusão coletiva, que está enganando boa parte do mundo.
Parabéns, Musas.
Boa sorte, Musas.
E bem-vindas aos links da Perestroika, suas Miuuuuuusas.
O que vale o post é que essas Musas de Rede estão muito dentro do espírito "Foi lá e fez". Dois exemplos estão aqui embaixo.
O primeiro é uma paródia que elas fizeram do vídeo da Francine, que eu mostrei na minha aula "A Vingança dos Nerds".
Mais do que uma paródia, trata-se de uma forma de homenagem-justiceira. Vamos combinar que todo mundo fala umas merdas de vem em quando. Principalmente quando tomou umas a mais. Seria legal se virasse movimento mesmo. Veja o post inteiro.
Outro post legal é o vídeo denúncia sobre a condição precária dos banheiros femininos da noite portoalegrense.
A única coisa que eu discordo muito das musas é essa fixação na Amy Winehouse. Mas tudo bem, isso já faz parte de uma ilusão coletiva, que está enganando boa parte do mundo.
Parabéns, Musas.
Boa sorte, Musas.
E bem-vindas aos links da Perestroika, suas Miuuuuuusas.
domingo, 27 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Edição é foda.
(Descobri ontem, conversando com um aluno, que esse vídeo é velho. Mas ainda assim, vou manter, porque é muito a fudê.)
Olha que obra-prima de edição.
Por sinal, fica a pergunta: de onde esse cara tirou essa idéia? Como é que ele tirou sabia que ia ficar legal? Como é que ele associou essas duas coisas?
Brilhante.
Olha que obra-prima de edição.
Por sinal, fica a pergunta: de onde esse cara tirou essa idéia? Como é que ele tirou sabia que ia ficar legal? Como é que ele associou essas duas coisas?
Brilhante.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Oscar póstumo.
Eu ainda não vi Batman. Li algumas críticas que falaram muito bem. O que eu sei é que a bilheteria da primeira semana foi foda. Talvez impulsionada por toda a campanha, que teve de tudo (até um ARG estratosférico) e criou uma mega expectativa.
Entretanto, a notícia que mais me impressionou é que está rolando uma pressão para que o Heath Ledger, que interpreta o Coringa, e foi dessa para melhor logo após as filmagens, leve o Oscar.
De novo, eu não vi o filme. Daqui a pouco, o cara merece mesmo a distinção da Academia. Mas convenhamos: interpretar o Coringa é um papel filé.
***
Eu sempre achei que existem os "papéis filé" e os "papéis briefing".
Por "papel filé", eu cosidero todo o tipo de personagem que, no roteiro, já dá pra ver que rende. Ele não necessariamente depende de uma boa interpretação para se destacar. Se o ator contribuir, melhor.
Nesses casos, me parece que o mérito está mais no roteirista que no próprio ator.
***
Dá até pra dividir em categorias de "papéis filé".
Tem a categoria Retardadadinhos, como Tom Hanks em 1995 e Dustin Hoffman em 1989.
Tem a categoria Nada Retardadinhos (Ou Superinteligentes), como Anthony Hopkins em 1992.
Tem a categoria Resmungões Espirituosos, como Al Pacino em 1993 e Jack Nicholson em 1998.
Tem a categoria Celebridades Excêntricas, tipo o Philip Seymour Hoffman em 2006.
E por aí vai.
***
Assim como a gente não julga da mesma forma uma campanha de varejo e uma campanha filantrópica, eu acho que a gente tem que ter cuidado para não cometer esse erro no cinema.
Eu acho do caralho quando o ator interpreta de forma genial uma pessoa com traços mais comuns. Mais um neguinho do dia-a-dia mesmo, sem afetações. Como o Adrien Brody, em 2003.
Tá, eu não estou dizendo que nenhum dos citados acima foi mal interpretado. Acho todos fodásticos (deles, o meu preferido é o Anthony Hopkins). Só acho que o fator filé vs. briefing tem que ser levado em conta. Especialmente, em premiações.
De qualquer forma, já me programei para, no fim de semana, tirar a prova.
Entretanto, a notícia que mais me impressionou é que está rolando uma pressão para que o Heath Ledger, que interpreta o Coringa, e foi dessa para melhor logo após as filmagens, leve o Oscar.
De novo, eu não vi o filme. Daqui a pouco, o cara merece mesmo a distinção da Academia. Mas convenhamos: interpretar o Coringa é um papel filé.
***
Eu sempre achei que existem os "papéis filé" e os "papéis briefing".
Por "papel filé", eu cosidero todo o tipo de personagem que, no roteiro, já dá pra ver que rende. Ele não necessariamente depende de uma boa interpretação para se destacar. Se o ator contribuir, melhor.
Nesses casos, me parece que o mérito está mais no roteirista que no próprio ator.
***
Dá até pra dividir em categorias de "papéis filé".
Tem a categoria Retardadadinhos, como Tom Hanks em 1995 e Dustin Hoffman em 1989.
Tem a categoria Nada Retardadinhos (Ou Superinteligentes), como Anthony Hopkins em 1992.
Tem a categoria Resmungões Espirituosos, como Al Pacino em 1993 e Jack Nicholson em 1998.
Tem a categoria Celebridades Excêntricas, tipo o Philip Seymour Hoffman em 2006.
E por aí vai.
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Assim como a gente não julga da mesma forma uma campanha de varejo e uma campanha filantrópica, eu acho que a gente tem que ter cuidado para não cometer esse erro no cinema.
Eu acho do caralho quando o ator interpreta de forma genial uma pessoa com traços mais comuns. Mais um neguinho do dia-a-dia mesmo, sem afetações. Como o Adrien Brody, em 2003.
Tá, eu não estou dizendo que nenhum dos citados acima foi mal interpretado. Acho todos fodásticos (deles, o meu preferido é o Anthony Hopkins). Só acho que o fator filé vs. briefing tem que ser levado em conta. Especialmente, em premiações.
De qualquer forma, já me programei para, no fim de semana, tirar a prova.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Acabou (Despedida Gestão de Contas)
Para ler ouvindo “The Power of Goodbye” da Madonna (abaixo).
Completando o belíssimo ato falho do João segunda: “Entre mortos e sobreviventes... feriram-se todos”. Mas, a idéia era justamente essa: provocar mudança. E mudança como vimos em aula pressupõe dor, dificuldade e muita capacidade de desapego.
A Perestroika começou pela vontade de ajudar a mudar a propaganda.
Fazer a sua parte para preparar profissionais mais maduros, preparados, criativos, mas acima de tudo, inspirados. Profissionais “padrão iogurte”.
O Gestão de Contas veio para fazer isso em uma das áreas mais carentes de reciclagem. Pra gente, glamourizar o atendimento nunca significou jogar ainda mais purpurina em festas de premiação. Tem a ver com auto-estima. Saber o verdadeiro valor desse profissional e ajudar aos pouquinhos, quase por osmose, a fazer todo o mercado perceber (ou não esquecer) disso.
Quando fechamos nosso “circulo da verdade” no final da aula, ouvimos muito mais do que podíamos esperar quando montamos esse curso. Escutamos alunos motivados, seguros, com mais dúvidas do que quando entraram e muito mais humildes diante do conhecimento que de fato existe por trás dessa profissão. Mas, o mais importante foi o feedback não-verbal: sorrisos, intimidade, alegria e, ousaria dizer, uma pontinha de orgulho.
Missão cumprida.
Turma 1 do Gestão de Contas: “vocês foram a nossa lição que tínhamos que aprender”. E nós só temos a agradecer pelos milhares de ensinamentos.
Muito obrigada. Apagamos ontem a luz da sala 1302 com a sensação de sermos profissionais melhores e estarmos realmente participando de uma revolução ao seu lado.
Inspirada na manchete da vinda da Madonna pro Brasil, finalizo com sua genialidade:
There’s no greater power then the power of goodbye.
Completando o belíssimo ato falho do João segunda: “Entre mortos e sobreviventes... feriram-se todos”. Mas, a idéia era justamente essa: provocar mudança. E mudança como vimos em aula pressupõe dor, dificuldade e muita capacidade de desapego.
A Perestroika começou pela vontade de ajudar a mudar a propaganda.
Fazer a sua parte para preparar profissionais mais maduros, preparados, criativos, mas acima de tudo, inspirados. Profissionais “padrão iogurte”.
O Gestão de Contas veio para fazer isso em uma das áreas mais carentes de reciclagem. Pra gente, glamourizar o atendimento nunca significou jogar ainda mais purpurina em festas de premiação. Tem a ver com auto-estima. Saber o verdadeiro valor desse profissional e ajudar aos pouquinhos, quase por osmose, a fazer todo o mercado perceber (ou não esquecer) disso.
Quando fechamos nosso “circulo da verdade” no final da aula, ouvimos muito mais do que podíamos esperar quando montamos esse curso. Escutamos alunos motivados, seguros, com mais dúvidas do que quando entraram e muito mais humildes diante do conhecimento que de fato existe por trás dessa profissão. Mas, o mais importante foi o feedback não-verbal: sorrisos, intimidade, alegria e, ousaria dizer, uma pontinha de orgulho.
Missão cumprida.
Turma 1 do Gestão de Contas: “vocês foram a nossa lição que tínhamos que aprender”. E nós só temos a agradecer pelos milhares de ensinamentos.
Muito obrigada. Apagamos ontem a luz da sala 1302 com a sensação de sermos profissionais melhores e estarmos realmente participando de uma revolução ao seu lado.
Inspirada na manchete da vinda da Madonna pro Brasil, finalizo com sua genialidade:
There’s no greater power then the power of goodbye.
Afinal, que porra é a Perestroika?
Vídeo da festa de final do curso, da terceira turma de Criação I.
Quem já fez o curso de Criação da Perestroika, certamente vai se identificar com esse clima. Quem já se matriculou, pode se preparar para o que vem aí. E quem ainda não conhece a Perestroika, e está considerando os nossos novos cursos, aí vai uma provinha.
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