A fama traz muitas vantagens, mas também costuma cobrar um preço. Seja com as celebridades, que são infernizados 24h pelos papparazzi. Seja com as empresas e suas marcas, que viram alvo de protestos, passeatas - e do Michael Moore.
Faz todo o sentido. Quanto mais famoso é o alvo da sátira, maior a repercussão que o assunto ganha. E se a questão é justamente ser ouvido, nada mais lógico.
Quando alguém decide avacalhar com o cigarro, é muito mais legal atacar o Homem Marlboro, ícone-maior da indústria tabagista. E não um cigarro qualquer, que ninguém conhece.
Parece que quem está pagando o pato dessa vez é a Unilever. Vejam o viral da Dove e, em seguida, a dura crítica que ela está enfrentando.
Dica da Jennifer Heemann.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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2 comentários:
e não é justo que assim seja?
neste caso especifico, ou mesmo no caso da marlboro, as satiras sao bem justificaveis.
tg
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